Segue o famoso post de um ano de Canadá. Ao invés de um post longo, vou apenas repetir um post antigo que reflete bem o que eu e minha família hoje sentimos com a decisão que foi tomada em uma noite paulistana calorenta em Novembro de 2008, quando tudo parecia nebuloso e incerto. Ver de onde saímos, o que foi conquistado até agora e aguardar com paz de espírito o que o futuro nos reserva.
Agora apague as luzes, coloque o volume bem alto, selecione full screen e enjoy!
Oh, Providence you brought me here
I need you to embrace and hold me tight
Through days and nights Oh, memories
I am on a quest to find myself and precious love
Walking down your magic streets
Meeting twilight at the Bay
I feel like I belong in here
I breathe new hope you gave my life
Vancouver City
Oh, Providence you guide me through
I’ll face the trials while I’m seeking You
Through days and nights Oh, loneliness
Don’t touch my heart and mind
Don’t touch my heart and mind
Taking skytrain to the Quay
Walking under starlight dome
I feel like I belong in here
I breathe new hope. You’ve become my home
Vancouver City.
Vancouver City
Saí do Brasil em 2011 e tinha muitas dúvidas sobre como iria fazer minha Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) em 2012 estando no Canadá. Ví inúmeros posts sobre o assunto mas todos eles superficiais ou incompletos. Compartilho aqui a minha experiência e o que passei para caracterizar a minha saída definitiva do Brasil. Use as informações abaixo como referência mas lembre-se que as regras podem mudar a qualquer momento e a situação de cada um pode fazer com que determinadas regras sejam aplicáveis ou não.
1) Quem sai do país definitivamente, deve ter em mente cinco coisas:
Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP) para a Receita Federal
Caracteriza a data efetiva de saída do país.
Rendimentos recebidos antes dessa data devem ser declarados na Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) para cálculo de imposto devido a pagar ou restituição
Rendimentos recebidos após essa data devem ter os impostos pagos através de DARF Simples e código de receita específico de não-residente
Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) para a Receita Federal
É a última Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física que o imigrante deve fazer no ano subsequente à saída do país
Depois disso, não se deve fazer mais declarações anuais
Carta de Saída Definitiva do País para instituições que recolhem imposto na fonte
Se voce espera um rendimento onde o imposto será recolhido na fonte depois da data da saída definitiva do país, envie essa carta para a instituição pagadora com a data onde foi caracterizada a saída do país. Explico mais abaixo a importância disso.
Um exemplo onde a carta se aplica. Vamos supor que voce deixou um plano de previdência no Brasil. Essa instituição deve receber essa carta para que no momento do saque, a alíquota e código de receita de não-residente possa ser aplicado ao pagamento do imposto devido.
[EDITADO 3/Agosto/2015 Vide item 7, conta CDE para outros tipos de rendimentos e aplicações]
Procuração pública para que alguém possa te representar perante a Receita Federal (e outras entidades)
A procuração deve ser pública e de plenos poderes
A procuração deve ser em seu nome e da esposa, para quem é casado em comunhão de bens
O cartório possui os textos apropriados para inclusão na procuração
A mesma procuração pode ser não só para a Receita Federal mas também para bancos (para movimentação de contas), registros de imóveis (para venda de imóveis), etc.
Economiza-se tempo de ter que ir pessoalmente a um consulado no exterior para fazer a tal procuração
e-CPF para acesso ao e-CAC no site da Receita Federal:
Com o e-CPF voce tem acesso às declarações antigas, pode consultar pendências fiscais, etc.
Como o acesso é seguro, voce tem acesso a mais serviços e informações do que normalmente teria
O e-CPF deve ser adquirido em entidades certificadoras no Brasil. [EDITADO 18/Feb/2014]Creio que a renovação possa ser feita remotamente. A renovação do eCPF pode ser feita remotamente apenas uma vez. Depois disso voce tem que comprar um outro e a validação é presencial.
Novamente, o e-CPF economiza tempo e dinheiro (e dores de cabeça)
2) Minha situação em 2011:
Fiz o landing no Canadá em Jan/2011.
Recebi salário no Brasil entre Jan/2011 até Mar/2011
Viajei definitivamente para o Canadá em Abr/2011
Em Abr/2011, meus bens no Brasil eram:
Um apartamento alugado (quitado)
Algum dinheiro em uma conta no HSBC
Plano de previdência privada de um antigo empregador
3) Providências tomadas:
Enviei a Carta de Saída Definitiva aos bancos e entidade de previdência privada[Editado 3/Agosto/2015 Vide item 7, conta CDE para outros tipos de rendimentos e aplicações]
Consegui o e-CPF para mim e para minha esposa
Eu e minha esposa fizemos a procuração de plenos poderes para pessoas de confiança no Brasil
Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP)
Deve ser entregue até o último dia útil do mês de Abril do ano-calendário subsequente ao da saída definitiva ou da caracterização da condição de não-residente
Pela regra acima, saí em 2011, portanto o último dia da entrega da CSDP seria 30/Abril/2012
Caracterizei a data de saída em Abr/2011, o dia que viajei para o Canadá
A minha esposa (ou quem na família tem CPF) também fez parte da CSDP
Deve-se apontar um procurador no Brasil perante a Receita Federal
A partir da data da caracterização da saída do país, qualquer rendimento deve ter os seus impostos pagos através de DARF Simples e código de receita específico de não-residente. [EDITADO 3/Agosto/2015 Vide item 7, conta CDE para outros tipos de rendimentos e aplicações]
Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP)
Segue o mesmo modelo da DIRPF, com algumas diferenças tais como endereço no exterior, nome do procurador, data da saída declarada na CSDP, datas e CPF de saída dos dependentes. O restante da declaração e as alíquotas são idênticas a da DIRPF
Deve-se entregar a DSDP até o último dia útil do mês de Abril do ano-calendário subsequente ao da saída definitiva ou da caracterização da condição de não-residente, ou seja, deve-se observar o mesmo calendário da DIRPF
Será a última declaração de Imposto de Renda que voce irá entregar
Deve cobrir os rendimentos recebidos no país até a data da CSDP
Demonstrativos de renda:
Tive que conseguir o demonstrativo de rendimentos do meu empregador referentes aos salários de 2011
Já tinha em mãos os valores referentes à recisão empregatícia
Baixei o demonstrativo de rendimentos do HSBC diretamente no site.
Fechei uma conta no Itaú em 2011 antes de vir. Esse demonstrativo eu não consegui do site pois não tinha mais acesso e não pedi no banco.
Transmite-se a DSDP igual a DIRPF guardando-se o recibo da mesma forma
4) Imposto devido sobre rendimentos, após a data da saída definitiva (aluguel, por exemplo)[EDITADO em 18/Feb/2014]Calculei o valor do imposto a pagar via programa Carnê-Leão do site da Receita Federal O valor as ser pago no DARF é 15% flat. Mais infos no link e na seção de comentários.
Fiz os pagamentos dos impostos no mês subsequente ao recebimento do aluguel via DARF Simples
É importante colocar o Código de Receita correto. Existem códigos específicos para não-residentes, como já disse acima. Seguem alguns exemplos abaixo:
9478 - ALUGUEL E ARRENDAMENTO - RESIDENTES NO EXTERIOR
0422 - ROYALTIES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA - RESIDENTES EXTERIOR
9453 - JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO - RESIDENTES NO EXTERIOR
0481 - JUROS E COMISSÕES EM GERAL - RESIDENTES NO EXTERIOR
9412 - FRETES INTERNACIONAIS - RESIDENTES NO EXTERIOR
O meu problema foi que estava pagando os DARFs usando o código de receita 0190 - Carnê-Leão, quando deveria estar utilizando o código 9478.
Ao utilizar o código 0190 nos DARFs após a data de saída definitiva, para a Receita Federal isso significa que eu 'voltei para o Brasil', sendo portanto passível de entrega de DIRPF em 2012-2013 (Nooooooooooooo!!!!)
Tive que fazer a Retificação de DARF (REDARF) para corrigir o código da receita em todos os DARFs onde utilizei o código 0190 para o código 9478. Tive que preencher os formulários e pedir para o meu procurador ir até um posto de atendimento da Receita Federal.
Como entreguei a Carta de Saída Definitiva para a instituição de previdência, caso venha a sacar o dinheiro, eles devem fazer o recolhimento de imposto na fonte utilizando um código específico de não-residente, caso contrário 'volto para o Brasil' e tenho que entregar DIRPF no ano subsequente. [EDITADO 3/Agosto/2015 Vide item 7, conta CDE para outros tipos de rendimentos e aplicações]
[EDITADO 04/Maio/2013] 5) E o meu CPF? Ele será cancelado?
O CPF não é cancelado após a entrega da CSDP e DSDP
Ele fica apenas registrado como não-residente na base de dados da Receita Federal
[EDITADO 03/Agosto/2015] 6) Informações sobre Conta CDE (Conta de Domiciliado no Exterior)
Quando a DSD é entregue à RFB, em tese (ênfase na palavra tese), o contribuinte deve informar/formalizar a condição de não residente aos bancos onde tem conta. E a conta então deve, em tese, ser transformada em conta CDE com várias restrições, a seguir:
Seguem algumas das características/restrições da conta CDE passadas pela minha gerente no HSBC:
Não poderá apresentar saldo devedor
É vedada a concessão de qualquer linha de crédito
É vedada a concessão de cartões de crédito
Cheques não serão disponibilizados
É vedada através da CDE: (i) applicações em Bolsa, Tesouro Direto, fundos de investimento, LCI e LCAs (ii) negociação de ativos financeiroe e valores mobiliários
A partir do dia 30/Março/15, poderão ser realizadas somente CDB e depósitos em poupança
Clientes que até o dia 30/Março/15 que possuiam investimentos diferentes de CDB e poupança, poderão mantê-los mas estarão bloqueados para novos aportes e re-investimentos. O cliente a seu exclusivo critério poderá optar pelo resgate e investimento em CDB ou poupança, ou aguardar o vencimento regular de tal investimento.
Previdência privada PGBL e VGBL estão fora do escopo e são produtos permitidos para contas CDE
Todas as transferências de recursos são formalizadas através de contratos de câmbio.
É obrigatória a constituição de um procurador, caso o titular da conta encontre-se no exterior
Recentemente eu vendi o meu imóvel no Brasil e tive que enviar a minha DSD para a mesa de câmbio para efetuar a transferência dos fundos para o Canadá. Foi nesse momento que fui informado que a minha conta deve ser transformada para CDE antes da efetivação do contrato de câmbio.
Antes que alguém pergunte, algumas informações acerca do imposto devido sobre ganho de capital para não-residente no Brasil:
Cálculo do imposto:
15% sobre o ganho de capital (valor de venda menos valor na escritura atual) para países onde existe acordo de tributação vigente
25% sobre o ganho de capital para países onde não existe acordo de tributação vigente
Os fatores de redução do valor do ganho de capital, FR1 e FR2, não são aplicáveis para quem é residente no exterior (faça dois DARFs via programa GCAP, um com o endereço no Brasil e outro no exterior para comparar)
O imposto devido deve ser retido pelo adquirente do imóvel e pago via DARF imediatamente após a compra (e não ao final do mês seguinte à venda por quem vendeu o imóvel, como comumente é feito) sob o código 0473
Eu vinha utilizando minha conta Premier normalmente até então, principalmente a função de Global Transfer, que é muito conveniente para transferir pequenos valores (aluguel, etc.). Isso porque o HSBC não havia sido 'formalmente' notificado da minha situação de não-residente.
A partir de agora, qualquer transferência deverá ser feita através de contrato de câmbio.
Com a questão do fechamento do HSBC no Brasil, eu creio que essa questão do Global Transfer acaba por ser irrelevante a partir de agora.
Não sei se a função de internet banking também é limitada ou não, vou fazer um novo post sobre o assunto em breve assim que a minha conta for convertida para CDE
Em função dessa questão da conta CDE e o fechamento do HSBC no Brasil, eu devo montar um outro post com quais providências o novo imigrante deve tomar, antes de sair do Brasil.
[EDITADO 03/Agosto/2015] 7) Mais informações....
Não tenho a pretensão de ser uma autoridade nesse assunto. Quero apenas ajudar o leitor a situar-se sobre as complexidades e detalhes envolvidos dentro do contexto da minha experiência pessoal. Os comentários postados nesse post (mais de 100 em Jul/15) darão outras interpretações sobre o assunto (entregar a DSD ao banco ou não, etc). Vale a pena consultar.
Bem, essa foi a minha saga junto à Receita Federal do Brasil. A partir de agora só tenho que prestar atenção nos códigos de receita nos DARFs pois senão fiscalmente eu volto para o Brasil, que é a última coisa que quero na vida (pessoalmente ou fiscalmente).
O meu próximo post será sobre o meu tax filing aqui no Canadá e aventuras com a Canada Revenue Agency (CRA).
The 2012 federal budget contained some good news for cross-border shoppers as they will soon be allowed to bring back more goods tax-free.
So what are the cross-border rule changes from the 2012 Budget?
Here is a breakdown of the new cross border exemptions for Canadians visiting the U.S:
U.S. visits less than 24 hours: the rules remain unchanged.
24 to 48 hours: If you travel to the U.S. for more than 24 hours but less than 48 hours, you will be able to bring back $200 worth of tax-exempt goods. The previous limit was $50.
More than 48 hours: If you're out of the country for more than 48 hours, your limit is now $800. Previously, travellers who were out of Canada from 48 hours to seven days were allowed to bring back $400 worth of goods. Travellers gone more than a week could bring back $750.
What about alcohol and tobacco? Limits for alcohol and tobacco remain unchanged
When do the new rules go into effect? The new limits will go into effect June 1, 2012.
Além das dicas acima, segue a minha experiência fazendo compras em Seattle.
Para entrar nos EUA voce precisa de visto americano ou passaporte participante do Visa Waiver Program. Além disso voce precisa do form I-94 (para quem tem visto), I-94W (para quem tem passaporte participante do VWP), taxa de 24 dólares (para quem passa de carro), customs form, fingerprinting e pictures para a família toda. Por causa de tudo isso, não dá para fazer isso no guichê tipo pedágio. Voce tem que descer do carro e passar pelo processo acima de dentro do prédio anexo.
Quem é já cidadão canadense e tem enhanced driver's license ou Nexus card, o processo é mais rápido e voce faz tudo de dentro do carro direto nos guichês tipo pedágio
Para quem tem passaporte participante do VWP, o ESTA não serve para quem cruza o border via land. ESTA serve só para quem viaja de avião [EDITADO 29/Abr/2014] O ESTA sim funciona para land crossings para portadores de passaportes participantes do VWP. Isso evita ter que ficar preenchendo papelada na mão na fronteira.
Ao fazer as compras, guarde todos os receipts organizadamente. Voce vai precisar apresentá-los na alfândega canadense durante a volta caso solicitado. Isso economiza tempo e potencialmente evita um poker face de quem está simplesmente guessing o valor das compras para o border official, o que aumenta as chances de ser pulled para um detailed inspection e ser flagged toda vez que cruzar a fronteira
Na ida, recomendo parar na alfândega canadense e declarar laptops e eletrônicos antes de entrar nos EUA, para que isso não entre na sua cota na volta
Não se esqueça de que para voltar para o Canadá voce precisa do seu PR card e passaporte canadense (ou enhanced driver's license para quem é cidadão)
Em suma, lembre-se que voce terá que fazer dois processos de imigração e alfândegas. Um na entrada nos EUA e outro na volta para o Canadá. Tenha toda a documentação em mãos e não carregue frutas frescas, flores, alimentos in natura, etc.
Valeu a pena? Valeu e muito. Compramos qualidade por preços muito menores que retail e com menos taxes comparado ao Canadá.
Ottawa, March 30, 2012 — To create a fast and flexible immigration system that creates jobs and promotes Canada’s long term prosperity, the Government of Canada will eliminate the backlog in the main federal economic immigration program. “The Federal Skilled Worker Program backlog is a major roadblock to Canada’s ability to respond to rapidly changing labour market needs,” said Citizenship, Immigration and Multiculturalism Minister Jason Kenney. “Having to process applications that are as many as eight years out of date reduces our ability to focus on new applicants with skills and talents that our economy needs today.” As announced in Economic Action Plan 2012, Citizenship and Immigration Canada is planning to refund fees and return stale applications from nearly all those applicants who applied under the dated criteria in existence before February 27, 2008. .... Under proposed legislation, CIC will close the files of FSW applicants who applied before February 27, 2008, and for whom an immigration officer has not made a decision based on selection criteria by March 29, 2012. This is expected to affect around 280,000 applicants, including their dependants. CIC will begin the process of returning the full amount of fees paid to the Department by these affected FSW applicants. For those who have passed the selection criteria stage – approximately 20,000 people – CIC will continue processing their applications until they are approved for entry into Canada or not.
....
Não me agora surpreende o passo tomado pelo governo Canadense após as medidas tomadas em 2008 pois tudo parece parte de um plano único pensado lá desde o começo. Fiquei triste em pensar que ainda tem gente no processo aguardando uma decisão e que terão os seus sonhos destruídos.
Alguém aí foi afetado pela decisão? Postem comentários.
Retornar o dinheiro do application não é nada comparado ao tempo e esforços investidos durante o tempo do processo. Isso infelizmente, o governo Canadense não retorna.
No meu último post eu falei sobre winter tires. Acabei comprando um set de 4 Michelin X-Ice2 + steel rims através de um anúncio no Craigslist por 50% do preço que pagaria por um set novo. Fiquei meio receoso de comprar pneus usados, mas depois de conversar com o dono e verificar minunciosamente o estado dos pneus eu achei que valia a pena correr o risco. Eu mesmo fiz a troca e com isso economizei mais uns $80. Os pneus ainda tem 80% de vida útil e os rims precisarão de uma demão de spray preto para tirar uns riscos para ficarem como novos (Só na primavera ou verão pois agora está muito frio). Ainda não tinha nenhum sinal de neve ou gelo aqui pelos lados de North Van quando fiz a compra mas agora com o frio e neve recentes, a compra está valendo a pena.
Porém com a compra surgiu um outro problema. O que fazer com os pneus originais? Estavam ocupando lugar no chão e não era o melhor lugar para armazená-los anyway.
Pesquisando as opções disponíveis no mercado (Google), o mais fácil seria esse tire rack vendido no Canadian Tire por $129.99+tax. Mas achei o preço salgado e não gostei dos reviews.
Achei esse outro aqui, DIY-style o que sairia mais barato mas ia requerer comprar algumas ferramentas que estava planejando em comprar só mais lá na frente. A grande questão seria as minhas habilidades inatas em marcenaria (not!). Decidi que ainda não era momento de me aventurar por esse caminho.
A solução final foi esse tire rack aqui que encontrei na Lee Valley Tools através do site RedFlagDeals.com por míseros $39.00+tax. O único problema é que o produto está como sold out no site. Não contente com a situação, resolvi que ia ligar lá e perguntar por um produto similar. Para a minha surpresa, informaram que tinham o produto em estoque apesar do que dizia o anúncio e melho, pelo preço anunciado. Pedi para reservar um e fui lá na 1180 Southeast Marine Drive buscá-lo.
A loja da Lee Valley Tools merece um capítulo a parte. Ela tem engenhocas, ferramentas e traquitanas interessantíssimas principalmente para trabalho em madeira e jardinagem. Tanto a Rona quanto a Home Depot se propõe a vender de tudo em termos produtos similares, mas na Lee Valley voce tem ferramentas especializadas Aliás, não vou fazer um post sobre a Lee Valley Tools. Vá lá pessoalmente e confira pois vale a pena.
Depois de pegar o tire rack, voltei para casa para fazer a instalação na minha garagem. Com um bom stud finder, nível, trena e uma driver drill Makita, fiz a instalação em 1 hora. O resultado é esse aí da foto abaixo:
O rack é bem construído e firme. Claro que existe uma diferença em colocar buchas em uma parede de tijolos e em studs de madeira. A madeira flexiona um pouco com o peso e por isso fiquei com um pouco de receio tipo "será que vai aguentar"? Mas é só colocar os parafusos no bem no meio dos studs que não tem erro.