Friday, December 17, 2010
Travel Insurance
WorldNomads.com
GTA
TravelAce
Eu acho que a melhor relação custo-benefício é o da WorldNomads.
Der Doppelgänger
Wednesday, December 15, 2010
Perguntas Práticas
Pergunta 1: Proof of funds durante o landing.
Existe uma quantia mínima que deve ser comprovada para que voce possa passar os primeiros meses no Canadá por conta própria. Claro que esse valor mínimo pode ser comprovado apresentando-se dinheiro em espécie ou traveller cheques para o oficial da imigração. Mas se voce não quiser ficar levando esse tipo de instrumento financeiro, um extrato bancário puxado do internet banking de uma conta no Canadá com o dinheiro necessário, é suficiente para o oficial da imigração?
Pergunta 2: Venda de apartamento após o landing.
Após o landing feito, eu pretendo vender um imóvel que tenho no Brasil e eventualmente transferir o dinheiro para o Canadá para a compra/financiamento de um outro imóvel lá. Como transferir eu sei. Devo pagar os 15% sobre o ganho de capital entre o valor declarado no IR e o valor da venda e fechar o câmbio em um banco para o envio do dinheiro. Mas como fazer com que eu não pague imposto sobre o valor transferido que vai "aparecer" na minha conta no Canadá? Devo declarar alguma coisa durante o landing no "Goods to follow" list do tipo "Proceedings of an apartment sale in Brazil of CAD xxx, converted at a rate of CAD 1 to BRL 1.7"? Ou isso deve ser declarado quando da primeira vez que fizer a declaração de imposto de renda no Canadá? Ou nem uma coisa e nem outra?
Aguardo respostas e contribuições.
Der Doppelgänger.
Sunday, December 12, 2010
Monday, December 6, 2010
Mudança
A idéia é arrumar umas malas grandes e usar as dicas de caixas que vi em vários sites de quem já foi. Porém, ao fazer o planejamento com minha esposa e vendo as coisas que queremos deixar e levar, a coisa está ficando um pouco complicada. Temos muitos livros e álbuns de fotos que são pesados e que não queremos nos desfazer. Fora alguns presentes de casamento (faqueiros, jogos de jantar) que são pesados e o resultado do transporte será duvidoso. E também ter que lidar com caixas grandes e pesadas, com duas crianças e ainda passando pelo crappy airport de Chicago, é a receita para o caos total.
Por esse motivo, estou tentando fazer uma cotação para mudança internacional. Claro que não vou levar eletrodomésticos, móveis, carros ou nada nesse sentido. Mas para esses itens mais complicados e/ou pesados, quero ver se vale a pena.
Alguém já se utilizou desses serviços ou fez alguma cotação? Agradeço muito quem comentar com dicas e orçamentos passados.
Obs 1: Achei mais um site: http://www.mellohawk.com/
Obs 2: Recebi reply do Gerson Ian - http://www.gersonandgrey.com.br/
Tuesday, November 9, 2010
Farmacinha para Crianças
Der Doppelgänger
Monday, September 27, 2010
A ERA DO GELO: 4 anos no Canadá - parte II
Adorei essa frase do blog da Paula, "A Era do Gelo".
"Frio? Idioma? Comida? Distância da família? Lembro-me como se fosse ontem quando cada um que sabia do que estávamos prestes a fazer me perguntava. Imagina! Quatro anos depois, sei que frio se aquece, idioma se estuda, comida se adapta e distância se encurta com imaginação, carinho no coração e com a ajuda do skype e do avião de vez em quando é claro. Isso tudo é o de menos. O negócio é que a experiência de expatriado é tão profunda que altera sua alma, seus valores, seus conceitos. Inquieta eu diria."
Bem adequada, eu diria.
Der Doppelgänger
Sunday, September 26, 2010
Möbius Strip
A maioria dos blogs masculinos de quem vai ou já foi para o Canadá trata dos aspectos mais práticos do dia-a-dia e das tecnicalidades do processo imigratório. Já os blogs femininos tratam de emoções e sentimentos de quem já foi ou está indo. E isso nada mais é do que a própria representação da maravilhosa natureza humana.
Agora que está tudo para 'acontecer', fico pensando sobre o futuro. Dedico umas boas horas do dia lendo e coletando informações para que o plano seja executado sem problemas (blogueiro masculino). Tenho esposa e dois filhos maravilhosos. Um menino de 9 anos e uma menina de 7 que estão iniciando suas vidas agora. E quero que realmente tudo dê certo. Tudo dará certo.
Mas seja o blogueiro masculino ou feminino, sempre existirão coisas que podemos controlar (finanças, despesas, documentos, etc). e coisas as quais não temos controle (emoções, expectativas, pensamentos, etc.).
O fato é que eu encaro a ida para o Canadá não como um objetivo em si, mas apenas o 'início'. 'Novo' início para mim e minha esposa. O início da vida para os meus filhos.
Porém quem muda de país pensando que isso por si só vai resolver os problemas, acaba se enganando. E é aí que começam as frustrações. Olha-se para trás e percebe-se que os 1000 dias de trâmite processual no fundo foi a parte mais fácil para quem conseguiu o seu visto. O difícil é sair do saguão da alfândega em um outro país e pensar que tudo recomeça a partir daquele momento.
Então só para resumir esse post emocional meio sem pé nem cabeça de um Domingão chuvoso em Sampa: O que eu quero é um lugar com menos violência, mais cidadania, mais respeito, mais coletividade. Um lugar onde minha família possa crescer unida e feliz. Um 'início'. E esse lugar, hoje, é o Canadá.
Der Doppelgänger
Emoção: "The Möbius Strip is an expression of non-duality. It reveals the Unity of all polarities, creating a state of Oneness, joining the whole and the part, the masculine and the feminine, expansion and contraction, spirit and matter, etc. Everything is One and nothing can be separated from anything else. All is completely intertwined, infinitely. The Mobius Strip is a spiritually significant symbol of balance and union. (Yoga=Union) The Buddhist philosophy of Tantrism also is expressed by the Mobius Strip shape. "Tantra" is continuity; the word derived from the root 'tan', meaning to extend... extend continuously, to flow, to weave. The continuum is descriptive of the Nature of Reality, by contemporary physicist David Bohm..."a single unbroken wholeness in flowing movement.""
Editorial da Folha de S.Paulo: ‘Todo poder tem limite’
"Os altos índices de aprovação popular do presidente Lula não são fortuitos. Refletem o ambiente internacional favorável aos países em desenvolvimento, apesar da crise que atinge o mundo desenvolvido. Refletem, em especial, os acertos do atual chefe do Estado.
Lula teve o discernimento de manter a política econômica sensata de seu antecessor. Seu governo conduziu à retomada do crescimento e ampliou uma antes incipiente política de transferências de renda aos estratos sociais mais carentes. A desigualdade social, ainda imensa, começa a se reduzir. Ninguém lhe contesta seriamente esses méritos.
Nem por isso seu governo pode julgar-se acima de críticas. O direito de inquirir, duvidar e divergir da autoridade pública é o cerne da democracia, que não se resume apenas à preponderância da vontade da maioria.
Vai longe, aliás, o tempo em que não se respeitavam maiorias no Brasil. As eleições são livres e diretas, as apurações, confiáveis -e ninguém questiona que o vencedor toma posse e governa.
Se existe risco à vista, é de enfraquecimento do sistema de freios e contrapesos que protege as liberdades públicas e o direito ao dissenso quando se formam ondas eleitorais avassaladoras, ainda que passageiras.
Nesses períodos, é a imprensa independente quem emite o primeiro alarme, não sendo outro o motivo do nervosismo presidencial em relação a jornais e revistas nesta altura da campanha eleitoral.
Pois foi a imprensa quem revelou ao país que uma agência da Receita Federal plantada no berço político do PT, no ABC paulista, fora convertida em órgão de espionagem clandestina contra adversários.
Foi a imprensa quem mostrou que o principal gabinete do governo, a assessoria imediata de Lula e de sua candidata Dilma Rousseff, estava minado por espantosa infiltração de interesses particulares. É de calcular o grau de desleixo para com o dinheiro e os direitos do contribuinte ao longo da vasta extensão do Estado federal.
Esta Folha procura manter uma orientação de independência, pluralidade e apartidarismo editoriais, o que redunda em questionamentos incisivos durante períodos de polarização eleitoral.
Quem acompanha a trajetória do jornal sabe o quanto essa mesma orientação foi incômoda ao governo tucano. Basta lembrar que Fernando Henrique Cardoso, na entrevista em que se despediu da Presidência, acusou a Folha de haver tentado insuflar seu impeachment.
Lula e a candidata oficial têm-se limitado até aqui a vituperar a imprensa, exercendo seu próprio direito à livre expressão, embora em termos incompatíveis com a serenidade requerida no exercício do cargo que pretendem intercambiar.
Fiquem ambos advertidos, porém, de que tais bravatas somente redobram a confiança na utilidade pública do jornalismo livre. Fiquem advertidos de que tentativas de controle da imprensa serão repudiadas -e qualquer governo terá de violar cláusulas pétreas da Constituição na aventura temerária de implantá-lo"
Medo, muito medo. Daí portanto, o subtítulo do blog onde me refiro à possível e deletéria unanimidade ao culto da personalidade.
Der Doppelgänger
Saturday, September 25, 2010
Finally! Vistos na mão!
Finalmente, estamos com nossos vistos IM-1 nos passaportes. O destino final é Vancouver. Iremos em Janeiro para fazer uma prospecção. Além de fazer o landing, solicitar o PR e o SIN card, temos que ver o local onde iremos morar e a escola das crianças.
A partir daí, voltamos, acertamos tudo aqui no Brasil e voltamos para ficar de vez.
Um dos problemas foi a questão da validade do visto (só até Março) e a escola das crianças. Por isso decidimos ir em Janeiro. O consolo é que já vamos ver o invernão no seu auge e a partir daí a coisa melhora com a vinda da Primavera e do Verão.
Quanto às crianças, elas ainda irão para a escola em Fevereiro e enquanto acertamos tudo por aqui. Depois haverá um período de transição até o novo ano letivo começar em Set/2011
O plano inicial era fazer a viagem de prospecção agora em Julho mas por causa do trabalho, acabou não rolando.
No aspecto profisisonal, o fato é que não estava muito animado para ir pois as coisas estavam indo bem no trabalho. Mas isso mudou muito depois de Agosto (conto os detalhes num outro post). Portanto a motivação original (ver primeiro post do blog) que estava meio dormente, voltou com força total.
Bem, já estamos com as passagens compradas. Comprei pela Orbitz e paguei USD 1200 ida e volta para cada um já com taxas de embarque da Orbitz incluídos (4 passagens, 2 adultos, 2 crianças de 9 e 7 anos). Os vôos são pela United passando por Chicago (eca de aeroporto).
Os próximos passos são:
- Renovar o meu visto americano que vence em Jan/11. O resto da família vai via ESTA.
- Acertar um short tem rental para ficar em Janeiro.
- Conseguir um endereço de um amigo em Vancouver para receber os cartões de crédito do HSBC Premier e o PR card.
- Ir montando o histórico de crédito através da conta aberta no Canada via HSBC Premier.
- Preencher os formulários de Personal Effects Accounting Documents.
- Ler as dicas sobre real estate no Canadá. Aprender os termos utilizados e particularidades legais.
- Conseguir um real estate agent confiável para procurar um local para alugar.
- Carteira de motorista em Vancouver. a) Entrar no site do ICBC, estudar o guia teórico, b) Fazer o simulado do ICBC para o knowledge test, c) Ler as dicas de quem já tirou a drivers license.
- Mapear as top 40 elementary schools de Vancouver, para correlacionar com a procura do local para morar.
- Ver quão 'walkable' é o local onde vamos morar através do site Walk Score
- Pesquisar um carro para comprar (acho que será um Honda Fit)
- Providenciar uma carta de recomendação da Porto Seguro para diminuir o custo do seguro do auto.
- Pensar nos gastos que teremos por lá. Segue uma planilha com algumas estimativas para Vancouver que revisei com um amigo que mora lá em West Vancouver.
- Providenciar as ementas, planos de ensino e histórico escolar com minha faculdade para o reconhecimento do meu diploma de engenheiro no Canadá.
- Comprar traveller cheques.
- Ver dicas financeiras para a vida no Canadá.
- Fazer check up de saúde da família toda. (para chegar zerado, hehehe)
- Providenciar o immunization record com o pediatra das crianças.
- Renovar/conseguir um e-CPF para mim e minha esposa para acesso ao e-CAC da Receita (just in case).
- Conseguir os certificados de batismo das crianças, para o caso de eles irem para uma elementary school católica.
- Conseguir a quitação das obrigações eleitorais.
- Providenciar o seguro saúde para os primeiros três meses.
- Acostumar-se com o nome das comidas in English.
- Conseguir um library card na Vancouver Public Library.
- Conseguir um family doctor.
- Vender minhas traquitanas via Mercado Livre (aproveitem as promoções!!)
Der Doppelgänger
Sunday, September 12, 2010
Canada - Landing Guides
Achei esse site com dicas interessantes sobre o processo de landing e outras dicas para todas as províncias do Canadá.
CanadaVisa - Landing Guides
Enjoy.
Der Doppelgänger
Sunday, August 29, 2010
Best Places to live in Greater Vancouver
Feb 16, 2007
This is a poll of 650 homeowners throughout the lower mainland of British Columbia conducted between January 23 and February 10, 2007. "Liveability" is based on these types of criteria: amenities in the region, real estate prices, cost of living, restaurants, convenience, transportation, community planning, liklihood of staying in the region, public safety, government (taxes),
#1-Port Moody/Anmore/Belcarra 6,500 +< 7,000 pts.
#2- White Rock 6,000 +< 6,500 pts.
#3- West Vancouver 5,500 +< 6,000 pts.
#4- Port Coquitlam 5,000 +<5,500 pts.
#5- Richmond 5,000 +< 5,500 pts.
#6- Coquitlam 5,000 +< 5,500
#7- Surrey 5,000+< 5,550 pts.
#8- Langley 4,500 +< 5,000 pts.
#9- North Vancouver 4,500 +< 5,000
#10- New Westminster 4,500 +< 5,000
#11- Vancouver City 4,500 +< 5,000
#12- Burnaby 4,500 +< 5,000
Commentary-
Port Moody/Anmore/Belcarra This area of the lower mainland is ROBBINS ranked #1. Homeowners in this survey were on average the oldest (49) and were more likely to have committed to staying the region. Anmore Belcarra could probably use a coffee bistro or Starbucks of their own, but if you are willing to pay 1 to 1.5 million for your home without a guarantee of street lights or finished roads, there must be something to like. Port Moody is a meca of new retirement with tremendous old city charm, and modern living accommodations, Port Moody/Anmore/Belcarra has 'it' all going for it. Despite some contention over transportation issues for this region, residents have one of the highest rates of self-employed/lower rates of travel to and from work with help to ameliorate the aforementioned problems at least in the minds of respondents.
White Rock- Like PM/Anmore/Belcarra, White Rock has water, beaches in fact. High end homes aren't cheap here but residents don't care, they have it all. Homeowners in this poll are more inclined to be working nearer to home.
West Vancouver- The average age of our homeowners in West Vancouver was lower than we had expected (47). This could be because many respondents who we suspected were older did not want to take our survey which may have skewed the age, or perhaps there are more younger people with the kind of income which can afford the prices of these homes. West Vancouver has it all, the ocean, nearness to Whistler, and downtown Vancouver.
Port Coquitlam- This area of the northeast sector has 'snuck up' on everyone as a top place to live in the Greater Vancouver region. A well organized city hall, quaint small town feel in the city centre, lots of amenities, good schools, and reasonably affordable housing makes Port Coquitlam a desirable destination for homeowners.
Richmond Tsawwassen- Richmond Tsawwassen has it all, amenities galore, wonderful shopping, (fairly) reasonable real estate prices (for Vancouver), close to the ocean, a major airport and now rapid transit.
Coquitlam- Coquitlam is really a fabulous place to live with excellent shopping and amenities. close to Port Moody/Belcarra/Anmore beaches and the ocean, there are all types of styles of accommodation from million dollar homes to real cool areas of older homes. Plenty of parks and recreation, Coquitlam is on the move.
Surrey- Canada's largest municipality (area) Surrey has really come a long way in the past few years. Great parks, art and an interesting mixture of culture, it has everything anyone would want and reasonable prices. Travel over the bridge(s) brings Surrey's ranking down somewhat (as it does other cities and municipalities with greater dependence on bridge travel).
Langley- this is a fabulous place to live with plenty of amenities, great sports and recreation (tremendous support in the community). Langley Township responses ranked as high as an area in the region and anyone who has been there would be able to understand why the residents love it so much. Transportation development will make Langley the place to live in the coming years.
North Vancouver- This has got to be the place of all places to live. It isn't easy to buy a home here, and many of our respondents were younger with a good average income (home) but not as high as its sister city West Vancouver. The bridges can be frustrating for residents here who appear to travel these almost as frequently as the folks in Surrey.
New Westminster- Imagine being able to purchase a penthouse condominium on the water in Greater Vancouver for under $500,000. New Westminster really has it going on if you like a mixture of old, and funky. You can lease business space for unbelievable rates, and purchase an older beautiful home for an excellent price. For my money the best real estate values in the lower mainland are in New Westminster.
Vancouver- Vancouver is a fabulous city. Great restaurants, the ocean, Kitsilano, Stanley Park, everything you can imagine is right here, but it isn't cheap and prices aren't going to go down. Vancouver's rankings for public safety, policing and transportation (fears about transportation elsewhere as well) have brought down the overall score for Vancouver.
Burnaby- Burnaby has amazing parks and the people living here are quite happy to pay their taxes to ensure the city remains one of the most beautiful in the region. Complaints ranged mostly about transportation and creeping undesirables in some traditional areas such as the heights, but particularly in south Burnaby.
Saturday, August 28, 2010
10 Ways to Get "Canadian Experience"
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Thursday, August 26, 2010
Jobs
Q.: "Consider two professionals, with very similar professional backgrounds and skills but there's only one available position for hiring. Both professionals are legally authorized to work in Canada however one lives in Canada, the other doesn't. Given these variables, statistically speaking who has more probability to get the position in the end?"
A.: "I can not be sure what the answer is to this question as it will vary depending on the company. But if I were betting on this scenario I would assume 9.5/10 times the local candidate will always be chosen. Companies do not like to take on risk and having someone come from outside the local area always presents a risk for companies."
E agora José? Sabático na cabeça?
Alguém tem alguma opinião à respeito?
Answers answers
Recebi as respostas às perguntas que fiz. In fact, falei com a simpaticíssima Fernanda Albano do Consulado Canadense. Foi ela quem ficou no lugar da Maria João.
Sem mais delongas, vamos às respostas....
- 12 meses de validade do visto: o período não pode ser mudado e inicia-se com a chegada dos exames médicos em Trinidad e Tobago. Não é possível fazer outro exame para 'zerar' o período. O que ela recomendou é que façamos o landing process antes do expiry date no visto. Senão o visto perde a validade e aí bau bau, tem que recomeçar todo o processo.
- Uma vez feito o landing process, voce pode sair e voltar quantas vezes quiser com o Permanent Resident card. Ele permite múltiplas entradas no país e pode ser solicitado (assim como o SIN card) assim que chegar no Canadá. Porém, esse documento demora mais ou menos um mês para ficar pronto.
- Para manter o staus de permanent resident, voce tem que comprovar moradia no Canadá por pelo menos dois anos em um total de cinco anos.
- Uma vez que o permanent resident visa é carimbado no seu passaporte, quaisquer outros vistos Canadenses pré-emitidos no seu passaporte serão revogados. As subsequentes entradas e saídas devem ser feitas da maneira descrita acima.
Agora tenho que começar a programar a viagem que deve acontecer em Janeiro ou Fevereiro 2011.
I hope this helps.
Der Doppelgänger
Wednesday, August 18, 2010
Finalmente!
Como eu já havia descoberto através do Casão, o visto vale por 12 meses após os exames médicos, o que significa que o meu visto só irá valer 7 meses, pois fiz os exames em Março/2010.
Queria saber se alguém conseguiu refazer os exames para conseguir os 12 meses de volta.
Mandei um email (outro) para o Consulado com essa pergunta, vamos ver se respondem.
Um outro ponto é se o "permanent resident visa" permite múltiplas entradas no Canadá. Se alguém souber a resposta, agradeço. Quero saber isso pois teremos que fazer algumas viagens de exploração para verificar moradia, educação, antes de uma decisão final.
Tá quase....
Saturday, August 14, 2010
Carta
Monday, August 2, 2010
Canada's Immigration Doors Begins Closing
Canada has always been a favorite destination for many Lebanese emigrants. However, the country is now changing its immigration policies and is beginning to resemble a club open to a chosen few who possess the required skills, education and selective criteria to enter.
Last June 26, Jason Kenney, Canada’s minister for citizenship, immigration and multiculturalism, announced that to be eligible to apply as a federal skilled worker, immigrants must either have a job offer from a Canadian employer or experience in one of just 29 in-demand occupations.
The government also intends to limit the number of applications considered for processing to 20,000 per year, in the federal skilled worker category, as a way of matching applications to labor market demand. “Within the 20,000 per year limit, a maximum of 1,000 applications per occupation will be considered. The limit does not apply to applicants with a job offer,” the government website reported.
This cap on the number of applications accepted is an unusual phenomenon in Canadian immigration policy, one not seen since the 1960s when Canada opened its doors to immigration.
The newly published list of occupations that Canada is seeking to fill at the present time focuses on the following fields: physicians, general practitioners, dentists, pharmacists, physiotherapists, nurses, and social workers; restaurant and food service managers as well as chefs and cooks; business managers and insurance adjusters; and individuals working in construction, including carpenters, as well as mechanics, plumbers, electricians, machine operators and others.
Furthermore, changes have been introduced to the federal skilled worker stream, a points system program designed to select immigrants based on their education, work experience, language proficiency, skill, age, adaptability, and so on; as well to the Canadian Experience Class, which considers foreign workers and international graduate students already in Canada. Henceforth, applicants must include the results of an English or French language test with their application.
The language requirements have not changed with respect to the grades demanded in reading, writing, listening and speaking, but there are no exceptions anymore to the condition of having a language proficiency assessment performed in order to be eligible to apply as an immigrant. Previously, applicants were able to choose between two options: to do the English or French language test, or merely to provide sufficient documentation demonstrating language proficiency.
Therefore, even if you were born in the United Kingdom and taught English at Oxford University, you must still do the English test to qualify to apply for immigration to Canada under the new rules. Furthermore, you may well be an excellent carpenter or plumber, but if you lack the necessary language skills, you’re application is doomed.
The Conservative government of Prime Minister Stephen Harper is also proposing new changes to the immigrant investor program. Investors are eligible to making financial contributions to federal and provincial governments, earning them immigration status to Canada. The proposed regulatory changes – which are certain to be enacted into law soon – will require immigrant investors from now on to have a personal net worth of $1.6 million, up from $800,000, and to make an investment of $800,000, up from $400,000 as it stands today.
These changes reflect the confidence of the government in Canada’s ability to attract investors, even by doubling the benchmarks, since Canada’s economic reputation and banking system during the global financial crisis remained solid, indeed improved.
More ominously, in June Maclean’s, Canada’s national news magazine, published an article titled, “Who doesn’t get to Canada?” It cited a confidential memo showing that Canada may be engaging in preferential treatment for immigrants from some areas of the globe. The article asked: “A new emphasis on applicants from Asia – Chinese and South Asians – as opposed to the Caribbean and other areas, has drawn fire. Are we quietly engaged in country profiling?”
Even Canada’s refugee system is in the process of being revamped and readjusted to minimize abuses, and to make things quicker, fairer and final as far as appeals are concerned. Canada’s liberal refugee system is coming to an end after years of bogus refugee claims.
Therefore, the average Lebanese, or Arab national, who is thinking of emigrating to Canada as his or her ancestors did, is going to discover that entry is no longer as easy as it once was. On top of that, the Lebanese authorities are in no mood to facilitate emigration, because they wish to reduce the brain drain from Lebanon. Salim al-Sayegh, the social affairs minister, was in Ottawa in June, and in a presentation before the Canadian-Lebanese Chamber of Commerce there, he made a powerful case for limiting Lebanese emigration and attracting members of the diaspora back to Lebanon. He noted that about 4,000 Lebanese professionals emigrated to Canada each year, especially to Quebec, most of them under 30 years of age.
The doors to Canada are still open, but you have to have a special key to enter the country today, which means belonging to the chosen few.
Elie Mikhael Nasrallah is a practicing immigration consultant (CSIC) in Ottawa, Canada, and a commentator on public policy. He wrote this commentary for The Daily Star.
Source: Tadamon.ca
Sunday, June 20, 2010
Putz!
Sunday, May 9, 2010
Last Documents
Como meu RG é de São Paulo, não posso tirá-los pela Internet. Para o do Paraná tive que fazer uma procuração e um amigo meu de Curitiba teve todo o trabalho de levar e ir buscar. O processo todo durou um mês.
Já para o de Minas, não achei nada no site da SSP/MG que me desse a dica de usar procuração. Então resolvi ir até Minas para tirar.
Primeiro liguei para Extrema, que é a cidade mais próxima da divisa (115 Km de São Paulo). Liguei na delegacia e depois de muita insistência, o Rangel me atendeu. Mas disse que estava de férias (?) e me fez ligar em Camanducaia (130 Km). Lá falei com a Roseana que me atendeu de maneira muito simpática e foi muito prestativa. Me disse que tirava lá mesmo e que era na hora.
Escolhi um dia da semana em que o trampo estava mais tranquilo e lá fui eu pela estrada. Sabia que tinha que pegar a Fernão Dias mas sabia também que a marginal agora reformada, estava toda zoada e sem placas. Cruzei os dedos e fui. Claro que errei e entrei na Dutra, mas a sorte é que a Fernão Dias cruza com a Dutra uns 3 quilômetros para frente.
Agora na Fernão Dias, pensei comigo, "uma hora e meia estou lá". Quando vejo uma placa "Fernão Dias interditada". Caraca!! Já faz uma década que choveu e parou a estrada. Ainda está interditada???
Sem muita opção, fui seguindo pelo caminho. Até que lá na frente tinha um desvio e tive que entrar por umas quebradas indescritíveis. Zona rural mesmo, galinha, porco, vaca, favela, buraco, estrada de terra, enfim. Um luxo (lixo). Só nisso perdi acho que quase uma hora e meia.
Enfim, passando por Extrema, mandei o Rangel para o inferno e segui até Camanducaia. Chegando lá, logo encontrei placas indicando a delegacia o que facilitou o caminho e não tive que ficar fazendo perguntas. Entreguei meu RG e em 5 minutos a Roseana me entrega a declaração. Quando olhei na sala, não vi nenhum computador, nada. Como será que ela deixou um assassino impiedoso receber um atestado de antecedentes criminais com ficha limpa?
Como foi muito rápido, parei numa mercearia e comprei uns queijos. Quem é que resiste? Pensei no meu dulce de leche Argentino e achei que o queijo seria uma ótima combinação (e foi, huuumm).
A volta foi outro problema. Além de calcular chegar bem na hora do rodízio por causa do atraso na ida, não ia passar novamente pelas paisagens bucólicas. Se bem que acho que a pista que chega em SP estava liberada (?). Por esse motivo, resolvi entrar na D. Pedro I até Itatiba e de lá pegar a Bandeirantes e o Rodoanel sul até a Imigrantes (moro na zona Sul e ia ter menos risco de achar um marrozinho multando).
Resultado, 6 horas de viagem depois (parei para comprar os queijos, bio-breaks na ida e na volta, parei para comer um pastel em Louveira, vim curitindo um som no carro, etc), cheguei em casa exausto, mas com o último documento que me faltava na mão.
Bem, agora está tudo com o consulado. Os exames médicos já tinham ido em meados de Abril. Acho que em mais dois ou três meses nos chamam para carimbar o passaporte. Alea jacta est.
Wednesday, March 31, 2010
Settlement.org
Settlement.org
Monday, March 15, 2010
Medical Exams
Wednesday, March 3, 2010
Monday, January 25, 2010
Ok, so now what?
O motivo da minha pergunta é que chegaram os papéis de solicitação dos exames médicos. Após uma longa e tenebrosa espera de mais de dois anos, chegaram os tais papéis.
A pergunta acima reflete uma coisa de maneira muito inequívoca. Dois anos é tempo para caráleo. É e ao mesmo tempo não é. Muita coisa pode acontecer na vida de uma pessoa e foi o meu caso. Ao final de 2007 eu estava quase para ficar desempregado e o caminho "para fora do Brasil" era muito natural para mim e para minha família. O fato é que só fiquei desempregado no começo de 2009 e arrumei um puta emprego logo na seqüência.
E agora? Largar tudo?
Quando o futuro não parecia tão brilhante assim, era fácil decidir. Agora a coisa já não é tão fácil assim.
Olhando lá de trás, dois anos pareciam uma eternidade. Ainda mais com a mudança nas regras de imigração ocorridas no início de 2009. Mas agora, olhando para trás, dois anos se passaram muito rápido. Um verdadeiro paradoxo.
Vou seguir com a papelada e ver no que dá. Com sorte, eu consigo postergar o processo (olha que absurdo!!!!!!!!!!) por mais uns 17 meses. Com sorte, uns 22, 24 meses (2 meses exames médicos, 3 meses passaporte carimbado, 12 meses para entrar no Canadá).
Vamos ver no que dá.......assim como passou água por baixo da ponte e muita coisa mudou, muita coisa ainda pode mudar (e com certeza mudará) nos próximos 18 meses.